Multas no e-Social: o que está em jogo se a sua empresa não se adequar

A adequação ao novo sistema de escrituração digital é um dos desafios mais importantes para as empresas brasileiras. Para melhor noção, a ferramenta, que unifica o envio de informações trabalhistas, previdenciárias e fiscais ao governo, é protagonista para a conformidade empresarial. Além disso, ao não entender sua adequação, as multas no e-social se transformam em uma grande dor de cabeça. 

Vale destacar também que, em 2023, as penalidades para companhias que descumprem as obrigações no âmbito ficaram ainda mais severas. Um exemplo é a penalidade para a falta de registro do funcionário, que pode chegar a R$ 3 mil por funcionário. 

Atrasos na comunicação de eventos como admissão, desligamento e afastamentos variam de R$ 402,53 a R$ 805,06 por colaborador. Esses valores, embora pareçam baixos em uma primeira análise, se acumulam rapidamente, especialmente em corporações com muitos trabalhadores.

Essas autuações geram grandes prejuízos financeiros, e implicações em uma maior exposição à fiscalização e à desconfiança por parte de parceiros comerciais e investidores. O que antes poderia ser resolvido com acordos informais, hoje está sob vigilância direta de órgãos como a Receita Federal e o INSS, tornando a falta de adequação um risco real e constante para as empresas.

Portanto, entender profundamente o que envolve as multas no e-Social e suas consequências é essencial para garantir que sua empresa esteja protegida, tanto no âmbito legal quanto financeiro. Sendo assim, acompanhe abaixo mais informações e como se adequar corretamente:

O que são as multas no e-Social

As multas no e-Social são sanções financeiras aplicadas às empresas que não cumprem com as obrigações previstas da plataforma. Dessa forma, a esfera inclui nesse quesito o não envio de informações exigidas, dados atrasados ou incorreto, entre outros problemas de compliance. 

Vale destacar que o novo sistema abrange desde documentação sobre admissões e demissões de funcionários até o âmbito de saúde e segurança do trabalho (SST). Sendo assim, quando essas obrigações não são cumpridas conforme estipulado, a organização está sujeita a penalidades que podem ser aplicadas pelos diversos órgãos fiscalizadores da esfera.

O valor das infrações varia dependendo de sua gravidade. Por exemplo, a omissão ou atraso na comunicação de um exame ocupacional de empregado pode gerar uma multa de R$ 402,53 a R$ 805,06. Já multas no e-social relacionadas à saúde e segurança do trabalho podem levar a valores ainda mais elevados, uma vez que envolvem o bem-estar físico de pessoas.

Além do impacto financeiro direto, o problema também afetar o cenário institucional da organização, que pode ser vista como negligente em suas obrigações fiscais. Em um mercado composto pela competitividade e transparência das marcas, a reputação é um ativo importante na hora de investir. Dessa forma, qualquer descuido na conformidade legal pode comprometer a credibilidade nos olhares corporativos.

Conheça as principais multas no e-Social

Entre as principais multas no e-Social, podemos destacar aquelas relacionadas ao descumprimento das obrigações trabalhistas e previdenciárias. O envio de informações sobre admissões e desligamentos, por exemplo, deve ser feito assim que o processo é concluído. 

Quando a companhia atrasa ou omite essas informações, está sujeita a multas no e-Social que variam de acordo com a quantidade de dias e o número total de funcionários envolvidos.

Outra penalidade comum ocorre quando a empresa omite dados sobre a remuneração dos empregados. Nesse caso, as penalidades são calculadas com base no valor total dos salários não declarados, o que resulta em um custo muito elevado na maioria das vezes.

A legislação sobre Saúde e Segurança do Trabalho (SST) é outro ponto para se atentar do e-Social. Isso porque, o não envio das informações relacionadas à gestão e à prevenção de acidentes pode resultar em infrações de até dez vezes o valor do salário mínimo.

Além disso, o descumprimento das obrigações relativas à folha de pagamento, como o não envio da DCTFWeb (Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais), também resulta em multas. Companhias que deixam de declarar essas informações podem ser multadas em 2% ao mês sobre o valor do tributo não declarado, até um limite de 20% do total.

Impacto nas organizações que não se adequam

A inadequação ao novo sistema gera um impacto profundo nas finanças e operações de várias empresas. Primeiramente, as multas no e-Social acumuladas representam uma despesa inesperada, comprometendo o fluxo de caixa para investimentos estratégicos ou na expansão do negócio. 

Outro fator a ser considerado como impacto negativo é o aumento da vulnerabilidade a processos trabalhistas. Funcionários que se sintam prejudicados por uma má gestão das suas informações pessoais, salariais ou de saúde podem entrar com ações judiciais contra a sua companhia, o que gera mais custos e transtornos legais. 

A longo prazo, a falta de adequação com as multas no e-Social pode resultar em um ambiente de trabalho desorganizado, com problemas recorrentes de compliance e falhas na gestão de pessoal. Isso não só gera penalidades financeiras, mas também prejudica a eficiência produtiva com o aumento de demissões e rotatividade da equipe.

Como evitar as multas no e-Social

Para evitar as multas no e-Social, a empresa precisa adotar uma série de boas práticas que garantam o cumprimento correto de todas as obrigações legais. Uma das primeiras é de se organizar internamente frente aos processos. 

Sendo assim, ter uma equipe de Recursos Humanos bem estruturada, que tenha conhecimento das regras e prazos do sistema é fundamental para evitar dores de cabeça. Essas informações devem ser acompanhadas de perto por todo o setor para evitar atrasos e erros.

A adoção dessas tecnologias aqui não só facilita o cumprimento das obrigações, como também reduz a margem de erro e garante que todos os dados sejam enviados no prazo correto. Portanto, pense se não é o momento de investir em uma ferramenta de automação especializada em e-Social.

Busque também por treinamentos e capacitação para os profissionais responsáveis pela gestão das multas no e-Social. Com a constante atualização das regras e procedimentos, é importante que seu time esteja preparado para lidar com as mudanças.

Outra estratégia para combater o problema é realização de auditorias internas. Dessa forma, é possível identificar falhas no processo e corrigir esses erros antes que eles resultem em multas no e-Social. 

Entendeu sobre as multas no e-Social e como elas funcionam? Continue a leitura do blog para ver outros artigos relacionados a saúde ocupacional da sua empresa.

Gestão de absenteísmo: estratégias para reduzir a ausência no trabalho

A ausência de funcionários no ambiente de trabalho é uma das maiores preocupações das empresas, independentemente do seu porte. Isso porque, ela afeta diretamente a produtividade organizacional, aumenta os custos operacionais e gera sobrecarga para os demais membros da equipe. Segundo um estudo da Organização Internacional do Trabalho (OIT), as famosas faltas dos colaboradores pode representar até 5% do total de custos operacionais em uma empresa, e no Brasil, essa taxa pode variar entre 3% a 8% , dependendo do setor e da função. Dessa forma, ter uma boa gestão de absenteísmo é essencial para qualquer negócio.

Para melhor noção, companhias que negligenciam o processo acabam enfrentando desafios com a eficiência das operações e o clima organizacional. É importante também destacar que as ausências não planejadas não impactam apenas os resultados financeiros, mas também a moral da equipe e o bem-estar dos colaboradores.

Imagine um cenário em que um colega de trabalho está constantemente ausente devido a x problema. A carga de trabalho aumenta para todos, gerando estresse e até desmotivação. Isso pode resultar em um ciclo vicioso, onde o absenteísmo acaba por afetar a saúde e o desempenho dos outros membros da equipe.

Diante dessa realidade, ao monitorar e compreender as causas das ausências, as empresas podem desenvolver estratégias proativas para minimizar o impacto desse problema, melhorando o clima organizacional e otimizando os processos operacionais. Neste artigo, exploraremos mais sobre o conceito de gestão do absenteísmo, como medir esse indicador e estratégias para reduzir as faltas no ambiente de trabalho. Vamos lá!

O que é gestão do absenteísmo?

A gestão do absenteísmo é o conjunto de práticas adotadas por uma empresa para monitorar, controlar e reduzir o número de ausências de seus colaboradores. 

Por mais que essas faltas possam ser justificadas, o principal objetivo da boa administração na métrica é identificar as causas das ausências e criar estratégias para evitá-las ou minimizá-las, promovendo um ambiente de trabalho eficiente. Quando bem gerido, sua companhia consegue melhorar a produtividade, reduzir custos operacionais e garantir o bem-estar do time.

Vale destacar que a gestão de absenteísmo pode ser classificada em diferentes tipos:

  • Justificado: quando o colaborador tem um motivo válido para sua ausência, como doenças, atestados médicos ou compromissos familiares urgentes;
  • Injustificado: no caso do funcionário faltar ao trabalho sem apresentar justificativa formal;
  • Evitável: ausências que poderiam ser prevenidas com práticas adequadas de administração;
  • Inovador: situações em que a ausência é decisiva, como no caso de acidentes ou doenças graves.

Como medir o absenteísmo no ambiente corporativo?

Para fazer uma gestão de absenteísmo eficiente, é importante saber como medir a métrica corretamente. Isso permite que a organização identifique padrões, identifique os principais motivos das ausências e, consequentemente, crie planos de ação mais assertivos.

Uma fórmula simples e muito utilizada para calcular o indicador é:

Taxa de absenteísmo = (Número total de horas trabalhadas, dividido por número total de horas ausentes​) × 100

Esse cálculo dá uma visão clara da porcentagem de horas que os colaboradores faltaram em relação ao total de horas trabalhadas. Com essa métrica em mãos, a empresa consegue acompanhar se a ausência está aumentando ou atrapalhando e avaliando o impacto que isso tem nas operações.

Além da fórmula mostrada acima, é importante analisar qualitativamente as causas de cada falta. Sendo assim, entrevistas com colaboradores, pesquisas internacionais de clima organizacional e acompanhamento da saúde ocupacional são processos que auxiliam a entender melhor o cenário.

Estratégias para gestão do absenteísmo

Uma vez que o absenteísmo foi identificado e medido, é hora de implementar estratégias para reduzi-lo. A seguir, apresentamos algumas abordagens práticas:

1. Promova a saúde ocupacional

Um dos principais motivos para as ausências no ambiente de trabalho são problemas de saúde. Portanto, investir em programas de saúde ocupacional e em um espaço seguro é essencial. Realizar exames periódicos, promover ginástica e hábitos saudáveis ​​podem prevenir doenças e, consequentemente, reduzir as ausências.

2. Oferecer flexibilidade de horário

Uma estratégia cada vez mais empregada na gestão de absenteísmo é oferecer flexibilidade de horário ou trabalho remoto. Com o impacto da pandemia recentemente, o modelo de trabalho híbrido ganhou força e mostrou ser eficiente para muitos setores. 

Dar ao funcionário a possibilidade de ajustar seu horário pode reduzir as faltas por motivos pessoais, aumentando o engajamento e a produtividade.

3. Incentivar o bem-estar mental

Problemas relacionados à saúde mental também são uma das grandes causas de absenteísmo. Estresse, ansiedade e depressão podem afetar diretamente a capacidade dos colaboradores de comparecimento ao trabalho. 

Programas que visam o bem-estar mental, como sessões de terapia, palestras motivacionais e políticas de acolhimento, ajudam a promover um ambiente mais acolhedor e saudável.

4. Reconhecimento e recompensa

Colaboradores motivados tendem a faltar menos. Criar um programa de reconhecimento e recompensa para os funcionários que apresentam bom desempenho e assiduidade é uma maneira eficaz de incentivo ao comprometimento. 

O reconhecimento pode ser feito mediante bônus, dias de folga adicionais ou até mesmo elogios públicos, dependendo da cultura da empresa.

5. Acompanhamento contínuo e feedback

Uma gestão de absenteísmo eficaz deve contar com um acompanhamento contínuo dos índices de ausência e um canal aberto de feedback

Além disso, monitorar de perto os motivos das faltas, ouvir as necessidades dos colaboradores e ajustar as políticas internacionais consoante os dados obtidos são formas de manter as faltas de trabalho sob controle.

6. Treinamentos e desenvolvimento de lideranças

Por fim, é importante investir no desenvolvimento de lideranças e capacitação dos gestores para que eles possam identificar sinais de insatisfação ou problemas que possam levar ao absenteísmo. Um gestor bem preparado consegue engajar uma equipe, promover um bom clima organizacional e resolver conflitos internos antes que eles se transformem em ausências.

Conheça um Premier Ocupacional

A Premier Ocupacional é uma empresa especializada na melhoria de saúde ocupacional e pode ser uma parceira ideal para ajudar sua empresa a reduzir a ausência dos colaboradores. 

Dessa forma, se você busca uma forma segura e eficiente de gerenciar a saúde ocupacional em sua empresa, a Premier Ocupacional é a parceira ideal para seu negócio. 

Oferecemos serviços personalizados para a prevenção de afastamentos e a promoção da saúde e segurança dos trabalhadores. Entre em contato conosco e descubra como podemos ajudar sua empresa a criar um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo.z

O que é gestão do absenteísmo?

A gestão do absenteísmo é o conjunto de práticas adotadas por uma empresa para monitorar, controlar e reduzir o número de ausências de seus colaboradores. 

Por mais que essas faltas possam ser justificadas, o principal objetivo da boa administração na métrica é identificar as causas das ausências e criar estratégias para evitá-las ou minimizá-las, promovendo um ambiente de trabalho eficiente. Quando bem gerido, sua companhia consegue melhorar a produtividade, reduzir custos operacionais e garantir o bem-estar do time.

Vale destacar que a gestão de absenteísmo pode ser classificada em diferentes tipos:

  • Justificado: quando o colaborador tem um motivo válido para sua ausência, como doenças, atestados médicos ou compromissos familiares urgentes;
  • Injustificado: no caso do funcionário faltar ao trabalho sem apresentar justificativa formal;
  • Evitável: ausências que poderiam ser prevenidas com práticas adequadas de administração;
  • Inovador: situações em que a ausência é decisiva, como no caso de acidentes ou doenças graves.

Como medir o absenteísmo no ambiente corporativo?

Para fazer uma gestão de absenteísmo eficiente, é importante saber como medir a métrica corretamente. Isso permite que a organização identifique padrões, identifique os principais motivos das ausências e, consequentemente, crie planos de ação mais assertivos.

Uma fórmula simples e muito utilizada para calcular o indicador é:

Taxa de absenteísmo = (Número total de horas trabalhadas, dividido por número total de horas ausentes​) × 100

Esse cálculo dá uma visão clara da porcentagem de horas que os colaboradores faltaram em relação ao total de horas trabalhadas. Com essa métrica em mãos, a empresa consegue acompanhar se a ausência está aumentando ou atrapalhando e avaliando o impacto que isso tem nas operações.

Além da fórmula mostrada acima, é importante analisar qualitativamente as causas de cada falta. Sendo assim, entrevistas com colaboradores, pesquisas internacionais de clima organizacional e acompanhamento da saúde ocupacional são processos que auxiliam a entender melhor o cenário.

Estratégias para gestão do absenteísmo

Uma vez que o absenteísmo foi identificado e medido, é hora de implementar estratégias para reduzi-lo. A seguir, apresentamos algumas abordagens práticas:

1. Promova a saúde ocupacional

Um dos principais motivos para as ausências no ambiente de trabalho são problemas de saúde. Portanto, investir em programas de saúde ocupacional e em um espaço seguro é essencial. Realizar exames periódicos, promover ginástica e hábitos saudáveis ​​podem prevenir doenças e, consequentemente, reduzir as ausências.

2. Oferecer flexibilidade de horário

Uma estratégia cada vez mais empregada na gestão de absenteísmo é oferecer flexibilidade de horário ou trabalho remoto. Com o impacto da pandemia recentemente, o modelo de trabalho híbrido ganhou força e mostrou ser eficiente para muitos setores. 

Dar ao funcionário a possibilidade de ajustar seu horário pode reduzir as faltas por motivos pessoais, aumentando o engajamento e a produtividade.

3. Incentivar o bem-estar mental

Problemas relacionados à saúde mental também são uma das grandes causas de absenteísmo. Estresse, ansiedade e depressão podem afetar diretamente a capacidade dos colaboradores de comparecimento ao trabalho. 

Programas que visam o bem-estar mental, como sessões de terapia, palestras motivacionais e políticas de acolhimento, ajudam a promover um ambiente mais acolhedor e saudável.

4. Reconhecimento e recompensa

Colaboradores motivados tendem a faltar menos. Criar um programa de reconhecimento e recompensa para os funcionários que apresentam bom desempenho e assiduidade é uma maneira eficaz de incentivo ao comprometimento. 

O reconhecimento pode ser feito mediante bônus, dias de folga adicionais ou até mesmo elogios públicos, dependendo da cultura da empresa.

5. Acompanhamento contínuo e feedback

Uma gestão de absenteísmo eficaz deve contar com um acompanhamento contínuo dos índices de ausência e um canal aberto de feedback

Além disso, monitorar de perto os motivos das faltas, ouvir as necessidades dos colaboradores e ajustar as políticas internacionais consoante os dados obtidos são formas de manter as faltas de trabalho sob controle.

6. Treinamentos e desenvolvimento de lideranças

Por fim, é importante investir no desenvolvimento de lideranças e capacitação dos gestores para que eles possam identificar sinais de insatisfação ou problemas que possam levar ao absenteísmo. Um gestor bem preparado consegue engajar uma equipe, promover um bom clima organizacional e resolver conflitos internos antes que eles se transformem em ausências.

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Dessa forma, se você busca uma forma segura e eficiente de gerenciar a saúde ocupacional em sua empresa, a Premier Ocupacional é a parceira ideal para seu negócio. 

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Práticas ESG: a importância de sua utilização nos negócios em busca de um futuro sustentável

A busca por um futuro mais sustentável e responsável tem acelerado a adoção das práticas ESG (Environmental, Social, and Governance) em empresas ao redor do mundo. Essas medidas vão além um diferencial competitivo para atração de novas gerações, representando um compromisso essencial com o meio ambiente, a sociedade e a governança corporativa.

De acordo com uma pesquisa da Deloitte em 2022, 90% dos líderes empresariais afirmaram que as práticas ESG são essenciais para a sustentabilidade a longo prazo. Ainda assim, muitas pequenas e médias empresas ainda desconhecem ou subestimam o impacto dessas estratégias em seus negócios.

Sendo assim, o interesse na adoção do processo está em constante crescimento, com investidores, consumidores e parceiros de negócios priorizando empresas que adotam essas diretrizes. Em 2024, o mercado global de investimentos sustentáveis alcançou a marca de US$ 35,3 trilhões, segundo dados da Global Sustainable Investment Alliance (GSIA), um aumento de 15% em relação aos anos anteriores. Isso mostra que as práticas ESG estão cada vez mais integradas às expectativas do mercado.

Neste artigo, vamos explorar em detalhes o que são as práticas ESG, como elas impactam o desempenho empresarial e fornecer orientações práticas para aplicá-las no meio empresarial da sua organização. Dessa forma, você garantirá que seu negócio esteja alinhado com as exigências de sustentabilidade, responsabilidade social e governança ética, preparando-se para os desafios futuros. Acompanhe abaixo.

O que são as práticas ESG?

Para compreender melhor o conceito, é importante desmembrar seus pilares fundamentais. ESG é a sigla em inglês para Environmental (Ambiental), Social (Social) e Governance (Governança), e esses três elementos formam a base para avaliar a sustentabilidade e o impacto ético de uma organização em suas operações diárias. De acordo com uma pesquisa da Harvard Business Review, empresas que adotam as medidas e a apresentam de forma transparente ao público tendem a ter um retorno financeiro até 6% maior do que aquelas que não as adotam, destacando a importância de sua implementação.

Vamos explorar cada um desses pilares abaixo:

Environmental

Este pilar abrange as ações da empresa voltadas para a preservação do meio ambiente. As práticas ambientais incluem a gestão de recursos naturais, a redução das emissões de gases de efeito estufa, a adoção de fontes de energia renováveis e a implementação de políticas de gestão de resíduos. Por exemplo, uma empresa pode reduzir sua pegada de carbono ao investir em tecnologias limpas ou reciclagem de materiais.

Segundo a Carbon Disclosure Project (CDP), organizações que focam em iniciativas de sustentabilidade ambiental tendem a aumentar a eficiência e reduzir custos a longo prazo.

Social

O componente social trata da responsabilidade corporativa em relação às pessoas. Isso inclui desde a promoção de condições de trabalho dignas e seguras, políticas de diversidade e inclusão, até o bem-estar dos funcionários e o impacto nas comunidades locais.

Empresas que investem em políticas inclusivas e em benefícios para os colaboradores observam um aumento de 20% na retenção de talentos (dados da McKinsey), evidenciando o impacto positivo dessa prática.

Governance

Governança refere-se à estrutura administrativa da empresa, abordando questões como transparência nas operações, ética nos negócios, a composição e o funcionamento do conselho de administração e o relacionamento com investidores.

A OECD relata que boas práticas de governança corporativa podem aumentar a confiança dos investidores em até 30%, fortalecendo o valor da marca no mercado.

Esses três pilares são interdependentes e, quando integrados de forma estratégica, permitem que as empresas não apenas gerem lucro, mas também impactem positivamente a sociedade e o meio ambiente.

Vale destacar que esses pontos não são apenas uma tendência, mas uma necessidade em um mundo cada vez mais consciente sobre o bem-estar do trabalho em si para o Homem e seu encaixe com a comunidade global e local.

Benefícios de sua utilização na rotina da empresa

A incorporação das práticas ESG traz vários benefícios às organizações, desde vantagens competitivas até a construção de uma reputação mais sólida no mercado. Abaixo, destacamos os principais:

Redução de riscos

Empresas que adotam práticas ESG conseguem identificar e mitigar riscos relacionados ao impacto ambiental e social, como multas ambientais, conflitos trabalhistas e crises de reputação, que já tem se tornado uma preocupação dos setores legislativos, judiciais e executivos. 

Dessa forma, ao investir em uma gestão proativa dos riscos, você recebe uma maior estabilidade para o negócio, sem a surpresa de multas ou o pagamento de indenizações.

Atração de investidores

Investidores estão cada vez mais interessados em empresas sustentáveis. De acordo com um estudo da Morningstar, em 2022, organizações preocupadas com o meio-ambiente receberam investimentos que superaram US$ 2,5 trilhões em um ano. 

Melhora na reputação

Negócios que se preocupam e promovem a sustentabilidade, a responsabilidade social, além de boas práticas de governança, conquistam uma imagem positiva junto ao público e a seus stakeholders. Isso pode resultar em maior fidelização dos clientes.

Engajamento dos colaboradores

Funcionários, principalmente da geração atual e da próxima que está vindo para o mercado de trabalho, tendem a valorizar empresas que demonstram compromisso com a sociedade e o meio ambiente. Isso melhora o clima organizacional, aumenta a produtividade e reduz a rotatividade de talentos.

Aplicando a tendência das práticas ESG no seu negócio

Implementar práticas ESG requer planejamento e compromisso. Entre as principais dicas para a implementação no seu negócio, a primeira delas é avaliar a situação atual da sua empresa. Portanto, identifique os principais impactos ambientais, sociais e de governança de suas operações. Caso necessário, consulte um órgão ou agência terceirizada para um relatório mais completo.

Fora isso, estabeleça objetivos específicos e mensuráveis para as três dimensões das práticas. Por exemplo, reduzir em 30% as emissões de carbono em cinco anos ou aumentar a diversidade no quadro de funcionários em 20%.

Lembre-se de incluir seus colaboradores, fornecedores, clientes e comunidades no processo de transição para práticas ESG. Um engajamento amplo garante maior adesão e apoio.

Nessa linha, treine sua equipe para compreender a importância do processo em si. A educação corporativa é um pilar essencial para o sucesso das iniciativas.

Caso necessário, utilize ferramentas e sistemas que ajudem no monitoramento de indicadores de sustentabilidade, como emissões de carbono e consumo de energia.

Com isso, é possível criar indicadores-chave de desempenho (KPIs) para acompanhar os avanços e publique relatórios de sustentabilidade. Vale destacar que a transparência com a equipe e stakeholders é crucial aqui.

Por último, estude empresas que já se destacam em ESG no seu ramo para aprender com suas estratégias e adaptar soluções ao seu contexto.

Conheça a Premier Ocupacional

As práticas ESG representam mais do que uma tendência: elas são uma necessidade para as empresas que desejam prosperar em um mundo cada vez mais consciente e exigente. Ao integrar os pilares de sustentabilidade, responsabilidade social e governança à estratégia empresarial, as organizações não apenas contribuem para um futuro mais sustentável, mas também fortalecem sua posição no mercado.

Caso tenha dúvidas ou precise de ajuda no quesito, lembre-se que a PREMIER é uma empresa especializada em saúde ocupacional, com mais de 24 anos de experiência. 

Oferecemos serviços personalizados para a prevenção de afastamentos e a promoção da saúde e segurança dos trabalhadores. Entre em contato conosco e descubra como podemos ajudar sua empresa a criar um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo.

Validade do PGR: o que você precisa saber sobre a renovação e atualização do programa

Estar em dia com a validade do PGR é vital para empresas no Brasil. Isso porque, ele foca em melhorar a segurança e saúde no trabalho. O programa cuida de vários riscos, desde acidentes até a saúde dos trabalhadores.

Todas as empresas com funcionários CLT precisam ter o processo atualizado e revisado a cada dois anos, a menos que a empresa tenha uma certificação especial. Caso a organização siga um sistema ótimo de saúde e segurança, ela pode revisar a validade do PGR só de três em três anos.

Isso não quer dizer que o PGR deve ser feito do zero outra vez. A empresa só precisa rever o que já fez e atualizar conforme necessário. Novas leis, acidentes, e até mudanças nas máquinas podem pedir uma revisão mais frequente do PGR.

A história das atualizações do PGR deve ser guardada por 20 anos. E o relatório do programa pode ser digital ou físico. Entenda mais sobre o tema a seguir:

Qual é a Importância de estar em dia com a validade do PGR e quando o renovar?

O Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) é essencial para manter os trabalhadores seguros. Ele cuida da segurança no trabalho. Identifica e controla riscos ambientais, evitando acidentes e danos. Por meio de um plano e de um inventário, o PGR toma ações preventivas. Ele busca melhorar as condições onde as pessoas trabalham.

Renovar o PGR é muito importante. Isso deve acontecer quando houver mudanças que afetam a segurança. A renovação é necessária em casos de novas máquinas, processos ou após acidentes. Renova-se também se descobrirem que as regras atuais não estão funcionando bem. Ou quando são adotadas novas medidas de proteção.

Ter um PGR sempre atual é fundamental. Isso evita problemas com a lei e custos altos. A segurança dos trabalhadores vem em primeiro lugar.

Dicas para manter a validade do PGR atualizada

Manter o Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) atualizado é essencial. Primeiro, avaliar os riscos ambientais regularmente é crucial. Isso ajuda a perceber mudanças no ambiente que possam afetar quem trabalha ali.

Quando essas mudanças ocorrem, o PGR precisa ser atualizado. Assim, ele reflete as novas medidas de segurança necessárias.

Fazer treinamentos também é muito importante. Eles ajudam a conscientizar os funcionários sobre os riscos. E ensinam sobre as orientações de segurança do PGR.

Ter uma boa plataforma de Saúde e Segurança do Trabalho (SST) pode ajudar muito. O Sistema ESO, por exemplo, facilita manter o PGR em dia. Com ele, é mais fácil ficar dentro das leis e normas de segurança.

Manter o PGR sempre atual é vital para evitar problemas. E, o mais importante, para cuidar da segurança das pessoas que trabalham na empresa. Siga essas dicas e use as ferramentas certas para garantir o bem-estar de todos.

Conheça a PREMIER

A PREMIER é uma empresa que trabalha há mais de 24 anos para promover a saúde e a segurança do trabalho para organizações de diversos portes e setores de atuação.

Prestamos serviços personalizados de acordo com as necessidades da sua empresa, além de contar com profissionais altamente capacitados para oferecer soluções de excelência para você. 

Se quiser garantir o treinamento adequado para que os colaboradores da sua empresa trabalhem em espaço confinado, basta entrar em contato conosco. E se você quer acompanhar mais dicas sobre medicina e segurança do trabalho, acesse o nosso blog!

4 dicas de como estabelecer metas para 2023

estabelecer metas

Estabelecer metas é por si só uma dificuldade, mas, quando nos planejamos e nos preparamos para elas, as chances de serem efetuadas são muito maiores! Acompanhe essas dicas de como estabelecer metas – e concretizá-las – em 2023.

Sabemos que ainda falta muito tempo para que o próximo ano se inicie, mas precaução nunca é demais, certo? A primeira coisa que você precisa para organizar suas ideias é de um planejamento, sim, anote seus planos, metas e objetivos, sejam eles de curto, médio ou longo prazo. A anotação pode ser feita em uma agenda, planner, no seu bloco de notas do celular, onde for mais fácil de lembrar e organizar, lembre-se, barco sem rumo a maré leva pra qualquer lugar, e não queremos que você inicie um no ano sem um Norte. 

Evite julgar seus sonhos, você acaba virando seu próprio inimigo! Como seres humanos, é normal de vez em quando limitarmos nossa capacidade, mas não deixe que isso se torne um hábito. O que não ocorreu esse ano, pode acontecer sim no ano seguinte, isso não pode desmotivar suas realizações, o importante é dar o primeiro passo.

Anote seus planos maiores e divida cada um deles em planos menores e secundários, como:

Aprender inglês (Agosto).

Começar a fazer aulas intensivas de inglês para conseguir me tornar fluente em Julho (Planos menos e mais atingíveis).

É muito importante que você reconheça cada passo dado para poder chegar no seu objetivo, e cada um deles precisa ser descrito da forma correta.

Lembre-se também que tudo tem o seu devido tempo, então, colocar prazos justos na hora de estabelecer metas é muito importante. Às vezes, a nossa pressa em tornar aquele sonho realidade, acaba atrapalhando todo o processo que se tem para alcançar aquilo, não é sempre que queremos e sim, quando podemos!

Evite a procrastinação, ela vai ser sua maior batalha! A conhecida frase: “não deixe para amanhã o que você pode fazer hoje” vale muito na hora de estabelecer metas para 2023. Se você seguir todas as etapas até aqui, da forma que foi orientado, colocando prazos justos e etapas menores, dificilmente irá adiar suas realizações.

Seu ano será próspero e cheio de realizações, o primeiro passo vem de você! Nos acompanhe nas redes sociais para mais conteúdos como este! Facebook, Instagram, LinkedIn.

Como se planejar para organizar a semana?

organizar a semana

A cada dia mais, as pessoas têm acumulado uma série de responsabilidades: casa, trabalho, estudos, família. Infelizmente, alguns deixam alguma área sem atenção porque o tempo é escasso e falta uma certa logística para administrar tudo corretamente, o que pode impedir você de organizar a semana. 

Se você é uma pessoa multitarefa e precisa se organizar melhor para dar conta de tudo, nós temos algumas dicas para ajudá-lo a melhorar a sua rotina. 

Tenha um planejamento para organizar a semana bem

Quem busca organização precisa planejar suas ações do dia a dia. Desde as atividades domésticas às profissionais e até os horários de lazer, isso cria em nossa mente uma organização interna e mais disciplina. 

Coloque em uma agenda, aplicativo ou quadro de tarefas aquelas atividades que devem ser desempenhadas, no dia, para a casa, o trabalho, a escola e a atividade física. Ordene por prioridade, assim, você direciona o maior período de energia para realizar o trabalho que demanda mais esforço e/ou é mais difícil para você. Organizar a semana é fundamental. 

Quando liberamos primeiro uma atividade mais complexa, ficamos mais relaxados e calmos para dar atenção a outros pontos que também são importantes, mas que são menos complicados para serem resolvidos. 

Escreva em uma agenda o tempo diário que você terá para atividades domésticas, por exemplo, depois o tempo entre o trajeto de casa para o trabalho, veja se é possível encaixar, nesse percurso, algo que você precisar resolver. 

No trabalho, verifique se os horários das reuniões e as demandas que você terá, se tiver algo importante, faça no dia que não tiver reunião para que você possa se dedicar melhor e organizar a semana de trabalho. 

Deixe os compromissos mais fáceis para esses dias em que há reuniões, você pode finalizá-los antes ou depois para não atrapalhar sua ordem do dia

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Como motivar sua equipe diariamente?

equipe

A realidade das pessoas que compõem um grupo de trabalho é muito diversificada. Empresas têm pessoas com histórias de vida e personalidades bem diferentes. O que enriquece a experiência de trabalho e a vivência social de todos, mas também pode ser um grande desafio se o gestor não souber como promover a integração entre todos de forma pessoal e profissional. 

Além disso, o desgaste diário que é normal no ambiente de trabalho pode potencializar as dificuldades se não forem corretamente administradas, levando a equipe à exaustão e à desmotivação. 

E aí será mais difícil resolver esses desafios depois que eles já estiverem em curso. O ideal é que as instituições trabalhem de modo preventivo, investindo em ações que tornem o ambiente profissional mais agradável e as pessoas mais motivadas. 

Como ter um ambiente profissional motivador?

Cada empresa tem suas particularidades, mas todas têm um ponto em comum: pessoas! Entenda que é preciso cuidar delas para que o lado corporativo funcione adequadamente. 

E para que elas sintam-se motivadas, elas precisam sentir que são notadas e necessárias.

Conheça sua equipe: saiba quem é responsável por cada setor, qual grupo ele comanda e se mostre próximo para ajudar a resolver demandas internas da empresa;

Façam reuniões para discutir sobre pontos positivos e negativos que afetam a equipe e o trabalho de todos. Inclusive, esse é o momento para conhecer melhor as pessoas que trabalham para você, encontrar soluções coletivas e até individuais para os problemas da equipe;

Promova e integração entre os funcionários: desde quem trabalha na recepção até os diretores. Não existe um setor melhor do que o outro, todos são necessários e importantes para o bom funcionamento da empresa

Compartilhe as metas da empresa: se todos estiverem alinhados com as metas, fica mais fácil realizar planejamentos e organizar os setores para que, ao final, todos atinjam o objetivo proposto. 

 

Invista na saúde ocupacional e na segurança do trabalho: trabalhadores que têm um ambiente ocupacional adequado são mais felizes e produtivos, pois se sentem mais seguros no exercício de suas funções. 

 

Cuide bem de seus trabalhadores, eles são parte indispensável de sua empresa e são parte essencial da família de alguém. 

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